Não. O poema são elas, essas mulheres de que fala Raul Brandão sem contudo saber dizê-las. Elas e tantas mais que existem pelo mundo. Elas e as mãos gretadas e calosas de trabalho, estragadas de tanta vida que por lá passa e deixa marca. E contudo são mãos leves e ternas, que apascentam o amor e o levam por seus caminhos como quem conduz um fio de água. E, flores de Caeiro, abrem sem poesia.
Adorei reler! Este poema, consta numa estátua, que vi há algum tempo, numas fotos do João Menéres, se não estou em erro... uma estátua à mulher poveira... na Póvoa do Varzim... Gosto imenso deste poema... e desta estátua, que me fez reinterpretar melhor, um mural, aqui feito em Caneças, homenageando as Lavadeiras de Caneças... Beijinhos Ana
Um retrato fiel daquela gente do mar.
ReplyDeleteUm abraço e continuação de uma boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Grande verdade. Adorei...
ReplyDeleteHOJE, O NOSSO GIL ANTÓNIO RECITA :- Luz do meu desnorte
Bjos
Votos de uma óptima Quinta - Feira.
Verdade nessa poesia! beijos, chica
ReplyDeleteVerdade nua e crua! Amei!
ReplyDeleteBeijos e uma tarde feliz!
Interessante o texto!
ReplyDeleteBom fim de semana.
Jovem Jornalista
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Até mais, Emerson Garcia
Não. O poema são elas, essas mulheres de que fala Raul Brandão sem contudo saber dizê-las. Elas e tantas mais que existem pelo mundo. Elas e as mãos gretadas e calosas de trabalho, estragadas de tanta vida que por lá passa e deixa marca. E contudo são mãos leves e ternas, que apascentam o amor e o levam por seus caminhos como quem conduz um fio de água. E, flores de Caeiro, abrem sem poesia.
ReplyDeleteBoa tarde Gracinha,
ReplyDeleteUm poema que fala com realismo da eterna sacrificada. A Mulher.
Beijinhos,
Ailime
Gracinha,
ReplyDeletePoema muito bem escrito e
tudo bem descrito
em palavras.
Bjins
CatiahoAlc.
la fuerza de las redes de la vida
ReplyDeletedonde todos debemos ser uno...
Adorei reler! Este poema, consta numa estátua, que vi há algum tempo, numas fotos do João Menéres, se não estou em erro... uma estátua à mulher poveira... na Póvoa do Varzim... Gosto imenso deste poema... e desta estátua, que me fez reinterpretar melhor, um mural, aqui feito em Caneças, homenageando as Lavadeiras de Caneças...
ReplyDeleteBeijinhos
Ana