Monday, December 31, 2018

Encontrei...li e trouxe para refletir!


Nós MULHERES
rejeitamos a exploração 
do nosso corpo... 

Mas... alguém decidiu
acrescentar algo bem importante 

... 

A exploração da alma
que nos consome a mente!!! 

Wednesday, December 19, 2018

Li e REFLETI!!!


Habitualmente dizemos 
TANTA GENTE sem casa!
... 
Mas ... olhando para tanto
ABANDONO
alguém ... perspicazmente 
inverteu o sentido das palavras
e a MENSAGEM 
ficou bem interessante !!! 

Tuesday, December 11, 2018

Li e refleti!!!


Encontrei esta frase
num recôndito cantinho
onde se pára ... para esquecer
os problemas que atormentam 
o seu viver!!! 

... 





Friday, December 7, 2018

Reolhar...

... foi uma palavra que ouvi
neste mundo virtual e que
tenho usado com alguma frequência!


Tenho estas flores
há já uns meses e só 
um dia destes... reparei
que são diferentes! 

Tenho aprendido a voltar
a olhar... na intenção de
ver algo novo ... de preferência 
uma beleza diferente e dou
comigo a pensar que mesmo
em relação às pessoas

REOLHAR
para melhorar a relação 
é essencial! 

Saturday, December 1, 2018

Coimbra de Vitorino Nemésio!




Vitorino Nemésio
nasceu na Ilha Terceira em 1901
e faleceu em Lisboa, em 1978.

Estudou Direito em Coimbra,
 trabalhando na Imprensa da Universidade,
antes de se transferir para
 a Faculdade de Letras,
onde se licenciaria em Românicas.

Foi professor universitário em Lisboa.
Viajado e irreverente, correspondeu-se
com algumas importantes
 figuras da cultura europeia.

 Como romancista, 
o seu trabalho mais notável
 é «Mau Tempo no Canal».

Como poeta, citem-se os seguintes títulos:
 «Festa Redonda»,
«Nem Toda a Noite a Vida»,
«O Pão e a Culpa», «O Verbo e a Morte»,
«O Cavalo Encantado», ou «Canto da Véspera».

 Ficou ainda famoso por
 um programa que apresentava na RTP:
«Se bem me lembro!»




Rio que corres tão fundo,
Erva e choupos corcovados,
Nem toda a água do mundo
Faz os meus versos lavados!




Coimbra, minha madrinha!
Mondego, meu coração!
Ó Alta, a noiva que eu tinha
Morreu e pura paixão!




O meu amor que é Letrado,
Mandou-me dizer a mim
Que não me quer (desalmado!)
Com proclames em latim!

O meu bem anda em Direito
Aprende para juiz:
Mostra que guarda preceito
Nas sentenças que me diz.
  
O meu amor é estudante,
Caloiro de Medicina:
Já me opera o coração
Com sua lanceta fina.

O meu amor é estudante,
Vai-se formar em Ciências:
Não quero que se adiante,
Que as fitas medem ausências.
  
Amor que não quer sarar
Passa com panos de arnica:
Por isso eu quero casar
Com quem me ponha botica.

Já me formei em amores,
Tomo capelo em saudades:
Deitei fitinha de cores
Pelas cinco Faculdades.




As tricanas são da Alta,
Os futricas de Sansão,
O Mondego deu à malta
Um choupo por coração.






Espero que tenham gostado 
dos meus olhares conimbricenses!!!